o amor como critério de gestão
Pode uma cultura organizacional com importantes elementos de caráter afetivo contribuir para o sucesso das empresas?
Nesta primeira conversa da série Beyond Profit, António Pinto Leite, autor de Amor como critério de gestão, e Catarina Portas, fundadora d’A vida Portuguesa, trazem dois olhares únicos sobre como o amor pode revolucionar a gestão. De um lado, a visão ética e estratégica aplicada à liderança empresarial, e do outro, a valorização do património e das tradições.
Uma conversa invulgar que conta com a moderação de Martim Sousa Tavares.
Oradores
António Pinto Leite
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tem uma vasta experiência como docente, lecionando nas Faculdades de Direito da Universidade de Lisboa (Clássica), Universidade Nova e Universidade Católica.
Advogado de profissão, é sócio fundador da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva, desde 1994, onde exerceu as funções de Copresidente do Conselho de Administração e Managing Partner (2004-2012). Foi presidente do Centro de Arbitragem Comercial da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (2019-2022) e da Associação Portuguesa de Arbitragem (2017-2019).
Entre 2011 e 2016, foi membro do Conselho Superior da Magistratura, eleito pela Assembleia da República, e presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE).
Como conferencista, tem intervindo tanto em Portugal como no estrangeiro, abordando temas jurídicos, éticos, políticos e sociais. Ao longo da sua carreira, publicou três livros: “Qual é o mal?” (2002), “O amor como critério de gestão” (2012) e “Não há vidas grátis” (2023).
Catarina Portas
Nascida em Lisboa em 1969, Catarina Portas tornou-se jornalista em 1989, trabalhando sempre nas áreas de sociedade e cultura n’ O Independente, Marie Claire, Diário de Notícias e mais tarde na RTP e na SIC, como autora e apresentadora de diversos programas de televisão (“Raios e Coriscos”, “Frou-Frou”, “Falatório”, “Onda Curta”, “No Sofá Vermelho”), destacando-se em 2017 o programa da RTP “Fabrico Nacional”, que deu a conhecer o passado, presente e futuro de 16 fábricas portuguesas, que fazem parte da nossa história, conhecidas e reconhecidas por várias gerações.
Como jornalista, recebeu os prémios Gazeta/Revelação e Revelação/Clube Português de Imprensa, em 1990. Na área de comunicação, colaborou com a ModaLisboa e o Instituto das Artes/MC. É autora de dois livros (“Olivais, retrato de um bairro”, “Goa, história de um encontro”) e um documentário (“Bruta Flor do Querer”). Entre 2007 e 2009, assinou a crónica “Feira da Ladra” no Público.
Juntando o prazer da investigação e a iniciativa empresarial,lançou a marca Uma Casa Portuguesa em Dezembro de 2004 e a marca A Vida Portuguesa em Maio de 2007. Em 2009, inaugurou em Lisboa os Quiosques de Refresco. Em Dezembro desse ano, a revista britânica Monocle incluiu-a na sua lista anual das 20 figuras a nível mundial que “merecem um palco maior”.
DEPOZITO, é o projeto mais recente d’A Vida Portuguesa em colaboração com a Portugal Manual, cuja loja abriu em Novembro de 2021, localizada na área de uma antiga fundição onde convivem, lado a lado, produtos de artesanato tradicional com a oferta dos novos artesãos.
Informações Úteis
Data: 9 de outubro, 13h00
Local: Auditório do Santander | Rua da Mesquita 6 Lisboa
A entrada é gratuita, mas limitada aos lugares disponíveis. As inscrições estão esgotadas.
A conversa será transmitida em direto através deste link.